“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um considere os outros superiores a si mesmo” (Filipenses 2:3).
Dois gansos, ao iniciar sua migração anual de outono, encontraram uma rã que pediu que a levassem com eles para o sul. Os gansos, desejando atender a vontade da rã, pediram que ela arrumasse uma forma de ser conduzida por eles. A rã apresentou um talo longo de grama e os dois gansos o tomaram, cada um em uma ponta, enquanto a rã o agarrava, no centro, com sua boca. Dessa forma, os três seguiram viagem, com sucesso, em direção ao sul. Alguns homens, que se encontravam trabalhando em terra, notaram o fato e, com admiração, comentaram ruidosamente: “Quem teria imaginado algo tão inteligente?” A rã, cheia de vanglória, abriu a boca para dizer que havia sido ela, mas, logo que soltou o talo, caiu e se fez em pedaços, ao bater violentamente no solo. (J. Gilmour)
A vaidade tem sido a causa de muitas de nossas decepções.
Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores àqueles que estão ao nosso redor. Achamos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o mesmo de maneira muito melhor.
Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores àqueles que estão ao nosso redor. Achamos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o mesmo de maneira muito melhor.
Quando somos humildes em nossas atitudes, os aplausos e elogios nos enchem de felicidade. Quando somos arrogantes e orgulhosos, muitas vezes os aplausos não aparecem e mergulhamos em profunda decepção e angústia. É melhor não esperar nada e receber tudo do que esperar tudo e não receber nada.
De que vale o orgulho? Se agimos com amor, ele vem de nosso Deus. Se a nossa vida brilha, a luz vem do alto, do nosso Pai celestial. Se as nossas palavras impressionam, toda a sabedoria vem de Cristo, que no-la deu graciosamente.
A vaidade pode nos levar à morte espiritual; a humildade nos conduz a Cristo e à vitória.
Tudo é vaidade e vento que passa...
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