segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Voz e Teclado

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Todo peso



” Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós.” ( I Pedro 5:7 )

Esta citação acima, nos faz lembrar de uma história até certo ponto engraçada, um senhor que habitava em uma região montanhosa, e havia trabalhado toda a sua vida naquele lugar, agora completava seu septuagésimo quinto aniversário, e seus netos lhe deram um presente: Um passeio aéreo para que ele pudesse conhecer toda a beleza por onde viveu desde a sua infância.

No início ele estava um tanto apreensivo, mas acabou aceitando o desafio, e voou por horas conhecendo e fotografando as belas montanhas. Ao final seus netos lhe perguntaram: – Vovô, o senhor não ficou com medo de voar? – Não, não tive medo nenhum. Eu não larguei todo o meu peso na poltrona do avião! E não é isso que acontece conosco? Não confiamos completamente em Deus, não lançamos sobre Ele os nossos pesos para que Ele possa aliviar-nos, e fazemos como o homem que sofria por uma longa estrada levando consigo um enorme fardo em suas costas.

Ao passar um fazendeiro de carroça, ofereceu-lhe uma carona. O homem aceitou, subiu na carroça e depois de alguns minutos o fazendeiro observou que o homem ainda estava segurando o enorme fardo. O fazendeiro insistiu pedindo para que ele deixasse o fardo no chão da carroça, mas o homem rejeitou dizendo: ” Não posso deixar que este pobre animal agüente tudo sozinho”.

É hora de você largar todo o seu fardo, porque Ele tem cuidado de vós.
Reflexões Cristã.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

"Fui despedido" - Somerset Maugham





“… esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão adiante” (Filipenses 3:13).

Somerset Maugham, escritor inglês, escreveu certa vez uma história sobre um porteiro da Igreja de São Pedro, em Londres. Um dia um jovem vigário descobriu que o porteiro era analfabeto e o despediu. Desempregado, o homem investiu suas escassas economias em uma minúscula loja. Ele prosperou, comprou outras e, depois de certo tempo, possuía uma cadeia de lojas que valia alguns milhões de dólares. Um dia, seu banqueiro lhe disse: “É verdade que você alcançou sucesso sendo analfabeto, mas, onde estaria hoje se soubesse ler e escrever?” O homem sorriu e, calmamente, respondeu:

“Eu seria um porteiro.”

Essa pequena história, relatada em nossa ilustração, é muito conhecida de todos, contada com muitas variações, e eu quero refletir de um novo ponto de vista: que seríamos hoje se não tivéssemos aberto o coração para Jesus?

Um dia estávamos conformados com aquilo que o mundo nos oferece. Festas, bebidas, vícios em geral, às vezes sucesso aqui e fracasso ali, às vezes uma alegria passageira e outras vezes angústias e decepções. Era essa a nossa vida e achávamos que era assim com todo o mundo e não seria diferente conosco.

Mas algo aconteceu! O Senhor apareceu e nos “despediu” daquele mundo enganoso. Alguns diziam que a nova vida seria entediante — não pode isso, não pode aquilo, e os prazeres cessariam. Não estaríamos mais livres para fazer o que queríamos.

É claro que logo descobrimos que isso não era verdade. Passamos, sim, a ser livres! Livres para viver

abundantemente, livres para cantar e sorrir, não de forma passageira, mas duradora, eterna. Encontramos a verdadeira paz e a verdadeira felicidade.

E hoje, mesmo que não nos perguntem, respondemos interiormente, com grande gozo na alma: Que maravilha foi, para mim, ter sido despedido daquele passado insignificante.

Foi a maior bênção de minha vida. Como sou feliz!

 
Texto de Regiane - Reflexão Cristã


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

SINCERIDADE NÃO BASTA



Eu posso ser sincero, mas posso estar errado. Isto é verdadeiro e não podemos de forma alguma contrariar esta afirmação.

Quando o “Zé Mané” foi atravessar a estrada de ferro, acreditou sinceramente que não houvesse um trem por perto. Caso contrário, não teria perdido a sua vida naquele instante, esmagado pelo trem.

Numa determinada cidadezinha do interior, um médico receitou sulfato de bário para um paciente. Ao aviar a receita, o farmacêutico, por engano, trocou-o por sulfito de bário. A diferença entre os dois nomes é de apenas uma letra. O primeiro é utilizado para fins medicinais, e o segundo é um veneno mortal. O pobre paciente tomou o remédio trocado – e morreu. Evidentemente o farmacêutico usou de sinceridade ao aviar a receita, pensando ter dado o remédio certo. Mas em casos de vida ou morte, não é suficiente apenas ser sincero. É preciso ter certeza!

Veja bem, amigo, por mais sincero que você seja, se estiver acreditando numa coisa errada, isto não lhe salvará. E é muito pior crer numa coisa errada do que tomar um veneno mortal. Para este, felizmente, pode ser encontrado um antídoto.

Dizem por aí certo ditado enganoso: “Não importa em que você creia, desde que seja sincero”. Isto, provavelmente, parte do pressuposto de que todas as religiões são boas – desde que seguidas com sinceridade – e todas têm como destino o Céu. Mas a coisa não é bem assim!

Se você conhece um pouquinho de Bíblia, sabe que o apóstolo Paulo, além de zeloso, era muito sincero quando perseguia os cristãos. Mas ele precisava de um novo coração, um novo nascimento espiritual. Por mais zelo que tivesse, e por mais sincero que fosse, se não mudasse de vida, se não tivesse tido um encontro com Jesus, teria perdido a sua alma no fim.

As cinco virgens néscias eram muito sinceras quando foram assistir a um casamento. Elas até imploraram ao Noivo: “Senhor, senhor, abre-nos a porta!” A resposta que elas ouviram de dentro foi: “Em verdade vos digo que não vos conheço” (Mateus 25.1-13).

Os profetas de Baal estavam sendo totalmente sinceros quando clamaram a seus deuses para consumir o sacrifício com fogo – tão sinceros, inclusive, que chegaram a cortar-se com facas e lancetas, até o sangue escorrer, mas não obtiveram qualquer resposta de seus deuses (1Reis cap. 18).

Também os idólatras são muito sinceros quando adoram as suas imagens de gesso, pau e pedra. Os faquires hindus que fazem longas peregrinações, ou se deitam por anos em camas de pregos; e todos os que tomam banhos nas águas “sagradas” do rio Ganges, também são sinceros. Os muçulmanos que param todos os seus afazeres cinco vezes ao dia e caem de joelhos onde quer que estejam e fazem suas rezas a Alá; também eles são muito sinceros, mas sem o Salvador Jesus Cristo estão todos perdidos.

Agora, um aviso aos “evangélicos de carteirinhas”. Jesus deixa bem claro:

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mateus 7.21).

Muitos acreditam que têm um lugar reservado no Céu porque nesta vida estão profetizando no nome do Senhor, expulsando demônios em Seu nome, e fazendo “grandes” obras com sinais e “maravilhas” que não existem na Bíblia. Mas Jesus dirá naquele dia àqueles que têm suas “unçãos” estranhas e estão engordando cada dia mais: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade!” (Mateus 7.23).

Seja sempre sincero, mas esteja com o certo e verdadeiro – O JESUS DAS ESCRITURAS.

Texto de : Adail Campelo
Reflexão Cristã

Os últimos Desejos




TRÊS DESEJOS DE ALEXANDRE:

Por isso ele era chamado de ‘O GRANDE’.

Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:

1, Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2, Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;

3, Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1, Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2, Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3, Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso..

PERANTE A VIDA PODEMOS SER DIFERENTES ENTRE NÓS, MAS PERANTE A MORTE SOMOS TODOS IGUAIS…
ALEXANDRE O GRANDE percebeu no fim de sua vida que o mais importante na vida é o verdadeiro amor Ágape.


E para você, o que é o mais importante?